Mohamed Mubarak jogava futebol na rua contra a vontade dos pais, que desaprovavam o sonho do garoto humilde do Catar. A história se assemelha a de milhares de crianças brasileiras, onde poucos conseguem chegar ao topo, à fama e a uma carreira de sucesso.
O ex-jogador do Al Khor e Al Sad S. C entre outros clubes, que chegou à seleção de seu país, era uma espécie de coringa e hoje pode ser considerado um “embaixador” do futebol catariano.
Mubarak teve a honra de ser treinado por brasileiros como Evaristo de Macedo, uma verdadeira lenda viva no país. O Catar, anfitrião da Copa do Mundo de 2022, é filiado à Fifa desde 1972, e apostou que, levando para o pequeno país do Oriente Médio treinadores brasileiros, iria conseguir desenvolver o futebol local e, quem sabe, conseguir passar pelas eliminatórias asiáticas (algo que até hoje nunca aconteceu).
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