Pais e alunos da Escola Estadual Souza Bandeira, localizada na região do Coxipó, em Cuiabá, fizeram um apelo na tarde desta segunda-feira (05) em prol do fim da greve dos professores estaduais, deflagrada há mais de dois meses.
Em nota encaminhada à imprensa, os responsáveis legais que aderiram ao “Movimento Fim da Greve”, esclarecem que não são contra as reivindicações da categoria na luta por seus direitos e por melhoria no setor público, mas não concordam com o alongamento da greve que está prejudicando não só alunos como “toda uma sociedade”.
Pais e alunos da Escola Estadual Souza Bandeira, localizada na região do Coxipó, em Cuiabá, fizeram um apelo na tarde desta segunda-feira (05) em prol do fim da greve dos professores estaduais, deflagrada há mais de dois meses.
Em nota encaminhada à imprensa, os responsáveis legais que aderiram ao “Movimento Fim da Greve”, esclarecem que não são contra as reivindicações da categoria na luta por seus direitos e por melhoria no setor público, mas não concordam com o alongamento da greve que está prejudicando não só alunos como “toda uma sociedade”.
“O movimento fim da greve está se mobilizando para juntar forçar as outras frentes com intuito de pressionar até obter êxito no retorno das aulas e não vamos abrir mão disso”, diz trecho da nota.
Com o lema “Por uma educação de verdade sem política e de qualidade”, os manifestantes pedem o retorno das aulas a fim de resguardar o direito de acesso à educação.
“Não estamos aliando a nenhum fim ideológico a não ser ao de resguardar o direito dos nossos filhos e netos de ter acesso à educação”, destaca a nota.
O governador Mauro Mendes (DEM) fez um pronunciamento, por meio de sua página no Instagran, na tarde desta segunda-feira (05), anunciando, o que considera ser a última proposta do Governo do Estado para pôr fim à greve dos professores.
Após reunião com deputados estaduais da bancada governista, Mauro explicou os tópicos da proposta para o pagamento de Revisão Geral Anual (RGA) e o reajuste de 7,69% cobrado pela categoria.
Segundo ele, esse pagamento seria feito a partir de 2020, conforme a melhora dos índices do Estado em gastos com pessoal, já que hoje Mato Grosso gasta 52% e o máximo permitido é de 49% da receita.