A prisão e as dívidas de Daniel Alves na Espanha ameaçam sua riqueza milionária.

A prisão preventiva de Daniel Alves em 20 de janeiro teve um efeito negativo em sua fortuna milionária. Ele é acusado de agressão sexual por uma mulher de 23 anos em uma boate em Barcelona no final de 2022 e deseja esperar pelo julgamento em liberdade, mas a decisão ainda não foi tomada.

Enquanto o caso é investigado, sua situação financeira continua a se deteriorar, com perdas estimadas em R$ 36 milhões, incluindo salários não recebidos, indenizações, direitos de imagem e acordos publicitários, além de dívidas fiscais registradas na Espanha.

A fortuna de Daniel Alves foi mencionada como fator que aumentaria o risco de fuga na decisão da juíza espanhola. No entanto, em seu recurso, o advogado argumenta que sua “força financeira” diminuiu, com várias empresas rescindindo seus contratos de patrocínio, publicidade e imagem. As empresas citadas incluem Hygia Saúde, 1xBet e Ethika. Não há menção de valores futuros de pagamento em comunicados enviados pelos representantes dessas empresas para rescindir os contratos.

O advogado Cristóbal Martell possui documentos que não discriminam os valores dos três contratos perdidos. Segundo um dos patrocinadores, a primeira parcela do acordo no valor de 400 mil euros (R$ 2,2 milhões) já foi paga e não haverá solicitação de reembolso.

Pode-se concluir que o jogador pode estar enfrentando uma situação financeira mais delicada do que o anunciado oficialmente, com uma dívida significativa.