STF condena moradora de Colider a 17 anos e impõe multa milionária por participação nos ataques de 8 de janeiro

28 de novembro de 2023 - 08:24 | Postado por:

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a mato-grossense Rosely Pereira Monteiro, de 54, a 17 anos de prisão, em regime inicial fechado, por participação nos ataques de 8 de janeiro, em Brasília. Ela também foi condenada ao pagamento de R$ 30 milhões a título de danos morais coletivos. O valor deverá ser quitado em conjunto com os demais condenados pelos ataques.

Os ministros seguiram por maioria o voto do relator, Alexandre de Moraes, em julgamento virtual encerrado na última sexta-feira (24). Moradora de Colíder, Rosely foi presa em flagrante e ficou cerca de oito meses na Penitenciária Feminina do DF (PFDF), conhecida como Colmeia.

Ela foi solta em agosto mediante cumprimento de algumas medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica. A defesa dela alegou que não há qualquer material que comprove sua participação nos atos violentos e que ela só foi detida em razão de estar do lado de fora do Palácio do Planalto.

Em seu voto, Moraes citou trechos de conversas de whatsapp de Rosely com amigas que comprovam a participação dela nas depredação. O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a mato-grossense Rosely Pereira Monteiro, de 54, a 17 anos de prisão, em regime inicial fechado, por participação nos ataques de 8 de janeiro, em Brasília.

Ela também foi condenada ao pagamento de R$ 30 milhões a título de danos morais coletivos. O valor deverá ser quitado em conjunto com os demais condenados pelos ataques.

Os ministros seguiram por maioria o voto do relator, Alexandre de Moraes, em julgamento virtual encerrado na última sexta-feira (24).

Moradora de Colíder, Rosely foi presa em flagrante e ficou cerca de oito meses na Penitenciária Feminina do DF (PFDF), conhecida como Colmeia.

Ela foi solta em agosto mediante cumprimento de algumas medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.

A defesa dela alegou que não há qualquer material que comprove sua participação nos atos violentos e que ela só foi detida em razão de estar do lado de fora do Palácio do Planalto.

Em seu voto, Moraes citou trechos de conversas de whatsapp de Rosely com amigas que comprovam a participação dela nas depredação.

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Conforme o ministro, às 14h37, ela registrou em áudio, praticamente em tempo real, a invasão da Esplanada e confirmou que houve um direcionamento do movimento associado para a chegada das caravanas golpistas.

“Então, nós tamo aqui … nós tamo invadindo a Esplanada agora … o povo do QG desceu tudo pra cá … graças a Deus bastante gente chegou de ontem pra hoje … essa madrugada … madrugada passada chegou muita gente e tá chegando gente ainda … a polícia militar tá apoiando a gente … tá nos dando proteção (sic)”, disse a mulher.

Em seguida, às 15h20, ela relatou que estaria no meio do confronto com o Exército estando na linha de frente da invasão ao Congresso e ao Planalto.

“Maria .. tamo aqui … tamo aqui no quintal … no … pátio da Esplanada … conseguiram abrir a porta … o Exército tá atacando …. o Exército tá jogando bomba de gás … o povo recuou um pouquinho … o povo recuou …. mas tamo aqui Maria … eu sou umas das que tá na frente … muita gente ficou por traz esperando os outros abrir as frentes … mas tá chegando … pouco a pouco tá chegando (sic)”, afirmou a mato-grossense.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a mato-grossense Rosely Pereira Monteiro, de 54, a 17 anos de prisão, em regime inicial fechado, por participação nos ataques de 8 de janeiro, em Brasília. Ela também foi condenada ao pagamento de R$ 30 milhões a título de danos morais coletivos. O valor deverá ser quitado em conjunto com os demais condenados pelos ataques.

Os ministros seguiram por maioria o voto do relator, Alexandre de Moraes, em julgamento virtual encerrado na última sexta-feira (24). Moradora de Colíder, Rosely foi presa em flagrante e ficou cerca de oito meses na Penitenciária Feminina do DF (PFDF), conhecida como Colmeia.

Ela foi solta em agosto mediante cumprimento de algumas medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica. A defesa dela alegou que não há qualquer material que comprove sua participação nos atos violentos e que ela só foi detida em razão de estar do lado de fora do Palácio do Planalto.

Em seu voto, Moraes citou trechos de conversas de whatsapp de Rosely com amigas que comprovam a participação dela nas depredação. Conforme o ministro, às 14h37, ela registrou em áudio, praticamente em tempo real, a invasão da Esplanada e confirmou que houve um direcionamento do movimento associado para a chegada das caravanas golpistas.

“Então, nós tamo aqui … nós tamo invadindo a Esplanada agora … o povo do QG desceu tudo pra cá … graças a Deus bastante gente chegou de ontem pra hoje … essa madrugada … madrugada passada chegou muita gente e tá chegando gente ainda … a polícia militar tá apoiando a gente … tá nos dando proteção (sic)”, disse a mulher.

Em seguida, às 15h20, ela relatou que estaria no meio do confronto com o Exército estando na linha de frente da invasão ao Congresso e ao Planalto. “Maria .. tamo aqui … tamo aqui no quintal … no … pátio da Esplanada … conseguiram abrir a porta … o Exército tá atacando …. o Exército tá jogando bomba de gás … o povo recuou um pouquinho … o povo recuou …. mas tamo aqui Maria … eu sou umas das que tá na frente … muita gente ficou por traz esperando os outros abrir as frentes … mas tá chegando … pouco a pouco tá chegando (sic)”, afirmou a mato-grossense

Logo em seguida, Rosely gravou vídeo comemorando a invasão do Palácio do Planalto, mostrando as suas vidraças quebradas e móveis jogados na arte externa. Somente às 17h40 ele demonstrou arrefecimento no seu intuito golpista ao afirmar que: “Lilian não deu certo a invasão … tô sendo presa agora … ô conversando dentro da mochila o celular (sic)”.

“Portanto, fica evidenciado que Rosely Pereira Monteiro estava na Capital Federal no dia 08/01/2023 para participar de atos golpistas visando a extinção do Estado Democrático de Direito, com a decretação de intervenção militar e a derrubada do governo democraticamente eleito. Para tanto, esteve no QGEx. de Brasília, aderiu ao grupo que se dirigiu à Praça dos Três Poderes, chegando a invadir, em contexto de violência o Palácio do Planalto”, diz trecho do voto de Moraes.

*Com informações do Mídia News.

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